quarta-feira, 24 de abril de 2013

Quando percebeu que estava criando?

Explicaremos melhor esta pergunta...
Durante uma de nossas aulas fomos tomados pela questão em si: "Quando percebeu que estava criando?" e desde então começamos este processo investigativo.
Deste modo, esta publicação se destina a abrir um espaço para que você, caro leitor, possa nos contar quando se sentiu criando, pode ser relacionado as Artes ou outros interesses que te motivem.
Caso queira divulgar alguma imagem ou link de sua produção, fique a vontade.
E-mail para enviar suas produções: artedaquinta@gmail.com


"o processo de criação do artista é uma atividade lúdica e só nela o homem é verdadeiramente livre, pois ele próprio determina suas regras" Schiller

É interessante refletirmos o criar, porque percebemos que ele vai se manifestando de diferentes formas nas pessoas... quando dizemos criando, estamos nos referindo a qualquer tipo de ação... pode ser aquele trabalho super criativo que você fez, aquele poema que escreveu, um desenho no caderno enquanto assitia uma aula e não estava entendendo nada ou aquela pintura que você fez!!!

2 comentários:

  1. Percebi que estava criando artisticamente quando um realizei um dos trabalhos escolares da minha época do então ginásio. Foi a feitura de uma maquete sobre aviação. Depois de um longo lapso de tempo iniciei o aprendizado do desenho artístico e desde então é uma fonte de criação contínua. Alguns destes trabalhos podem ser visualizados no blog: www.jairdinizdesenhos.blogspot.com.br

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  2. Muito bom o blog e o tema!
    Sempre me achei pouco criativa (já fiquei de recuperação em artes kkk)... por isso resolvi fazer uma oficina de "Crônicas" ano passado com o André Sant'Anna para tentar resolver esse problema rsrs. O melhor da experiência foi a seguinte situação:
    Diante da angústia de não conseguir escrever um texto para a oficina, comecei a descrever essa situação e os meus subterfúgios para fugir dessa "tarefa" criativa, quando acabei de escrever percebi que tinha em mãos o texto mais sincero e criativo que já tinha produzido, é minha crônica favorita.
    Abraços

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